A palavra Mandala tem origem no Sânscrito e significa “círculo de cura” ou “mundo inteiro”. É uma representação do universo e de tudo que há nele.
Khyil-khor é a palavra Tibetana para Mandala e significa "centro do universo onde um ser totalmente iluminado habita".
Os círculos sugerem totalidade, unidade, o útero, completude e eternidade. Representam um mundo iluminado, revelado quando as manchas da raiva, apego e ignorância são transformadas em força, compaixão e sabedoria.
Jung e as Mandalas
Carl Jung relacionou as mandalas a "movimentos em direção a um crescimento psicológico, expressando a idéia de um refúgio seguro, de reconciliação interna e inteireza". Para ele, as mandalas são embarcações na qual projetamos nossa psique, que retornam a nós como um caminho de restauração. Jung reconheceu que figuras arquetípicas (símbolos universais) de várias culturas podiam ser identificadas nesta expressão espontânea do inconsciente.
Os círculos são universalmente associados à meditação, a cura e o sagrado, que funcionam como chaves para os mistérios de nosso interior e que, quando utilizados com este objetivo, remetem ao encontro com os mistérios de nossa alma.
As Mandalas no Budismo
Os Tibetanos acreditam que uma mandala contém o conhecimento para se adquirir iluminação dentro desta vida.
Os Monges criam estas imagens arquetípicas para nos lembrar do ciclo de vida e morte. No Tibet, o processo de se criar uma mandala é tão importante quanto a mandala em si. Leva-se anos de preparação e treinamento para se ganhar a habilidade e conhecimento apropriado para pintar uma mandala. Mesmo quando se está apto para pintar, ainda é feito uma meditação de três dias antes que se dêem as primeiras pinceladas.
A construção destas mandalas é um ritual que pode demorar até um mês com um ou dois monges devotando seus dias. O desenho é ritualmente preenchido com areia colorida durante dias, sendo depois destruído pelo vento ou varrido, representando a impermanência da vida. A areia que se torna abençoada através do processo de confecção da Mandala é utilizada para beneficiar a terra ou rios onde ela é jogada.
Mandalas no Ocidente
Existe também uma tradição de círculos de cura no Ocidente. Um simbolismo poderoso pode ser observado nas pinturas nativas dos índios americanos, nas rodas medicinais e escudos de guerra, representando: o universo, as mudanças, a vida, a morte, o nascimento e a aprendizagem.
Khyil-khor é a palavra Tibetana para Mandala e significa "centro do universo onde um ser totalmente iluminado habita".
Os círculos sugerem totalidade, unidade, o útero, completude e eternidade. Representam um mundo iluminado, revelado quando as manchas da raiva, apego e ignorância são transformadas em força, compaixão e sabedoria.
Jung e as Mandalas
Carl Jung relacionou as mandalas a "movimentos em direção a um crescimento psicológico, expressando a idéia de um refúgio seguro, de reconciliação interna e inteireza". Para ele, as mandalas são embarcações na qual projetamos nossa psique, que retornam a nós como um caminho de restauração. Jung reconheceu que figuras arquetípicas (símbolos universais) de várias culturas podiam ser identificadas nesta expressão espontânea do inconsciente.
Os círculos são universalmente associados à meditação, a cura e o sagrado, que funcionam como chaves para os mistérios de nosso interior e que, quando utilizados com este objetivo, remetem ao encontro com os mistérios de nossa alma.
As Mandalas no Budismo
Os Tibetanos acreditam que uma mandala contém o conhecimento para se adquirir iluminação dentro desta vida.
Os Monges criam estas imagens arquetípicas para nos lembrar do ciclo de vida e morte. No Tibet, o processo de se criar uma mandala é tão importante quanto a mandala em si. Leva-se anos de preparação e treinamento para se ganhar a habilidade e conhecimento apropriado para pintar uma mandala. Mesmo quando se está apto para pintar, ainda é feito uma meditação de três dias antes que se dêem as primeiras pinceladas.
A construção destas mandalas é um ritual que pode demorar até um mês com um ou dois monges devotando seus dias. O desenho é ritualmente preenchido com areia colorida durante dias, sendo depois destruído pelo vento ou varrido, representando a impermanência da vida. A areia que se torna abençoada através do processo de confecção da Mandala é utilizada para beneficiar a terra ou rios onde ela é jogada.
Mandalas no Ocidente
Existe também uma tradição de círculos de cura no Ocidente. Um simbolismo poderoso pode ser observado nas pinturas nativas dos índios americanos, nas rodas medicinais e escudos de guerra, representando: o universo, as mudanças, a vida, a morte, o nascimento e a aprendizagem.